sábado, 22 de agosto de 2009

22 de agosto de 2009.

Voltei a postar no blog. Provavelmente muitos dos filmes que tenho visto utimamente serão perdidos. Não anotei nada nesses tempos.
Queria comentar por aqui mesmo que postei sobre "Daria", mesmo eu usando o blog apenas pra falar de filmes. A série tem seu mérito e eu não podia deixar passar em branco! Hahaha.
Atualizei também os posts que estavam incompletos. Queria pedir a vocês que comentassem na resenha que fiz sobre "Elefante". Aquilo era um trabalho que fiz pra escola, mas resolvi aproveitar.
Por enquanto, somente o post de "Eclipse de uma paixão" (já disse que eu acho esse nome de péssimo gosto? É...). A preguiça não me deixa completar o resto. Daí volto a dizer que tenho postado os filmes no twitter utimamente, graças à brilhante idéia de meu amigo Davide! É mais prático do que ter que editar tudo do blog e tal. Hahaha.
Até!

Eclipse de uma Paixão


Eclipse de uma Paixão

  • Ficha Técnica
Nome original: Total Eclipse
Gênero: Drama
Direção: Agnieszka Holland
Tempo de duração: 111 minutos
Ano: 1995


  • Sinopse
Arthur Rimbaud (Leonardo DiCaprio), "o poeta dos sentidos", como ficou conhecido, revolucionou a poesia do final do século XIX e continua influenciando escritores e surpreendendo leitores até hoje.O filme foca o turbulento período de produção literária de Rimbaud, que coincide com o tempo em que viveu apadrinhado por outro grande poeta, Paul Verlaine (David Thewlis). Mas a admiração de um escritor pelo outro vai além, faz com que ambos se apaixonem, para desespero da mulher de Verlaine (Romaine Bohringer). Esse triângulo amoroso explosivo e provocante proporciona a DiCaprio e Thewlis, duas atuações corajosas e vibrantes.


Dá até prazer ver os filmes de Leonardo DiCaprio pré "Titanic"
.

Nota: 8,0


PS.: Odeio o nome que deram pra esse filme.

Daria


Acho que está mais que na hora de eu fazer um breve comentário sobre "Daria", uma série de TV antes apresentada pela MTV de 1997 a 2002.
Diferentemente de qualquer outra série Norte Americana, "Daria" tem como sua protagonista Daria Morgendorffer, uma adolescente com humor seco, sarcástica e com grande talento para a escrita.
Daria e sua família (sua mãe Helen, seu pai Jake e sua irmã fútil, Quinn) se mudam para a cidade de Lawndale, onde Daria conhece Jane Lane, uma menina com o mesmo humor de Daria e aspirante a artista.
Recomendável a quem se cansa dos padrões de séries, onde pessoas como Daria não são tão bem vistas.

A quem se interessar pela série e quiser baixar episódios:

http://dariabr.blogspot.com
ou
http://twitter.com/dariabr

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

14 de agosto de 2009.

Ainda ausente. Não ando com tanta vontade de postar no blog utimamente. Ando colocando os filmes que tenho visto no Twitter pra não me esquecer.
Se alguem quiser seguir: http://twitter.com/brunaaleo
Assim que a preguiça me largar eu volto a postar.
BACHOS!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Bem...

Peço desculpas a alguns que gostam de olhar o blog pelo fato de que me ausentei, deixando postagens incompletas. Estava sem tempo/com preguiça para postar aqui, mas agora, creio eu, que voltarei a postar. Estou com mais tempo.
Alguns filmes que vi durante esse periodo não serão postados, provavelmente. Não anotei na agenda o que tenho visto ultimamente, então é provavel que não me lembre do que tenho visto.
Acredito eu que não perderam nada. Que eu me lembre, assisti "Lavoura Arcaica", que em breve postarei aqui; fui ao MOSCA, que é uma pequena mostra de cinema em Cambuquira-MG; E tenho baixado fervorosamente os episódios da primeira temporada de "Daria", um desenho animado de humor negro que era exibido na MTV e que não passa mais em nenhum canal.
Até.

sábado, 27 de junho de 2009

O Leitor

O Leitor

  • Ficha Técnica
Nome original: The Reader
Gênero: Drama
Direção:
Stephen Daldry
Tempo de duração: 124 minutos
Ano: 2009


  • Sinopse
A sociedade acredita que é guiada pela moralidade mas isto não é verdade. O premiado diretor de As Horas, Stephen Daldry, mostra novamente toda sua força nesta história de medos e segredos escondidos pelo tempo. Hanna (Kate Winslet) foi uma mulher solitária durante grande parte da vida. Quando se envolve amorosamente com o adolescente Michael (Ralph Finnes)não imagina que um caso de verão irá marcar suas vidas para sempre. Livro com sucesso mundial de vendas, O Leitor é a uma história que nos levará a questionar todas as nossas mais profundas verdades.


Lindíssimo!
Kate Winslet tem provado a mim que é uma das melhores atrizes desses tempos.


Nota: 9,0

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Elefante


Por Bruna Léo

O massacre de Columbine High School – Tragédia ocorrida em 20 de abril de 1999, a qual dois estudantes entraram armados na escola secundária e atiraram em vários estudantes - é recriado por Gus Van Sant em “Elefante”, filme que marca o amadurecimento do diretor e que lhe rendeu a palma de ouro e o prêmio de melhor diretor em Cannes, ambos em 2003.

Tudo começa em uma escola secundária de Portland, no estado de Oregon, interior dos Estados Unidos, apresentando 12 jovens estudantes realizando suas atividades cotidianas e com a cabeça em seus respectivos problemas. A intimidade que o telespectador ganha com as personagens ao decorrer do filme revela o plano psicótico de Alex e Eric (Até então, estudantes): Cercar as saídas e matar cada indivíduo que estiver na escola, naquele momento; Suicidando-se em seguida.

O propósito de “Elefante” está na análise psicológica, enfatizando pontos de vista diferentes entre as personagens – literalmente, usando diferentes angulações de câmeras para apresentar essas diferentes visões ao telespectador -, contando sua história através dos protagonistas ali apresentados.

O filme não é só uma denúncia da delinqüência juvenil atual, como também, se ligarmos os fatos, um alerta à sociedade alienada, que não enxerga o grande “elefante” que está sobre nós; A totalidade dos problemas estruturais, unida em uma realidade só: A tragédia que só se percebe tardiamente, quando o problema adquire um peso exorbitante.

O nome do filme está ligado com o conto budista em que vários cegos tocam um elefante, e cada um descreve o animal de acordo com a respectiva parte em que tocou: a perna, a cauda, a tromba, a orelha ou a pata; mas nenhum consegue imaginar o animal na sua totalidade. Podemos atribuir essa paródia o fato de que cada personagem vê o problema de seu modo, consequentemente, não enxergando o problema por completo - a catástrofe final.